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Ronaldo desiste da presidência da CBF​

Ronaldo desiste da presidência da CBF​

Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF Ronaldo Fenômeno desiste da candidatura à CBF após falta de apoio das federações estaduais Ronaldo Nazário, ícone do futebol mundial e atual presidente do Real Valladolid, anunciou sua desistência da candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão foi comunicada após o ex-jogador não conseguir o apoio necessário das federações estaduais para viabilizar sua candidatura. Desde que manifestou interesse em liderar a CBF, Ronaldo enfrentou resistência significativa. Das 27 federações estaduais, 23 declararam apoio à reeleição do atual presidente, Ednaldo Rodrigues, deixando pouco espaço para a proposta de renovação que Ronaldo pretendia apresentar. Em comunicado, ele expressou frustração por não ter tido a oportunidade de dialogar com essas entidades e expor suas ideias para o futuro do futebol brasileiro. Confira a íntegra da mensagem de Ronaldo aos presidentes de federações: Ref.: Solicitação de Audiência – Alinhamento de Projetos para o Futebol Brasileiro Prezado Presidente, É com grande respeito e consideração que lhe escrevo esta carta. Antes de tudo, permita-me apresentar: sou Ronaldo Nazário, ex-jogador da Seleção Brasileira, Campeão Mundial e, hoje, pré-candidato à Presidência da Confederação Brasileira de Futebol. O futebol é a grande paixão do nosso país, mas sabemos que ele enfrenta desafios profundos. A má gestão, a falta de transparência e a centralização de decisões comprometeram a competitividade do nosso esporte, afastando torcedores, reduzindo oportunidades e limitando o crescimento do futebol em diversas regiões do Brasil. Diante desse cenário, tomei a decisão de colocar minha experiência, credibilidade e visão a serviço de uma transformação real. Minha candidatura nasce do compromisso de resgatar a grandeza do futebol brasileiro por meio de uma gestão inovadora, eficiente e descentralizada, que valorize as federações estaduais, que trabalhe em consonância junto aos clubes, amplie investimentos e crie um ambiente sustentável para o desenvolvimento do esporte. Acredito que esse projeto só será bem-sucedido se construído em conjunto com aqueles que, como você, dedicam-se diariamente ao fortalecimento do futebol em seus estados. Por isso, faço questão de me reunir individualmente com cada presidente de federação e clube, para ouvir suas necessidades, entender suas perspectivas e apresentar as diretrizes da minha proposta. Gostaria, portanto, de solicitar um encontro para conversarmos sobre o futuro do nosso futebol. Minha agenda está aberta para ajustarmos a melhor data e local, e faço questão de visitá-lo pessoalmente, se possível. Estou certo de que, juntos, podemos traçar um caminho sólido para devolver ao futebol brasileiro a sua grandeza. Agradeço a sua atenção e espero o seu retorno para que possamos alinhar esta reunião e construir, desde já, uma relação de diálogo e parceria. Atenciosamente, Ronaldo Nazário A falta de abertura das federações para novas propostas evidencia a preferência pelo status quo na administração do futebol nacional. Ronaldo destacou que, sem o respaldo necessário, sua candidatura se tornaria inviável, respeitando a decisão das entidades em manter o apoio à gestão atual. Além das questões políticas, Ronaldo enfrentava desafios pessoais e profissionais. Sua intenção de concorrer à presidência da CBF implicaria em mudanças significativas em sua carreira, incluindo a necessidade de se afastar de outras atividades, como sua gestão no Real Valladolid. A desistência permite que ele continue focado em seus projetos atuais, sem a necessidade de conciliar múltiplas responsabilidades. A retirada de Ronaldo da disputa reforça a continuidade da atual administração da CBF. Ednaldo Rodrigues, que conta com amplo apoio das federações, deve seguir à frente da entidade, mantendo as diretrizes estabelecidas em sua gestão interina. Enquanto isso, Ronaldo permanece como uma figura influente no futebol, contribuindo de outras formas para o desenvolvimento do esporte no Brasil e no exterior. Confira a íntegra da nota da desistência da candidatura de Ronaldo à CBF “Depois de declarar publicamente o meu desejo de me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito, retiro aqui, oficialmente, a minha intenção. Se a maioria com o poder de decisão entende que o futebol brasileiro está em boas mãos, pouco importa a minha opinião. Conforme já havia dito, os meus primeiros passos seriam na direção de dar voz e espaço aos clubes, bem como escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados. A mudança necessária viria desse alinhamento estratégico, com a força da visão compartilhada. No entanto, no meu primeiro contato com as 27 filiadas, encontrei 23 portas fechadas. As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição. Não pude apresentar meu projeto, levar minhas ideias e ouvi-las como gostaria. Não houve qualquer abertura para o diálogo. O estatuto concede às federações o voto de maior peso e, portanto, fica claro que não há como concorrer. A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções. Agradeço a todos que demonstraram interesse na minha iniciativa e sigo acreditando que o caminho para a evolução do futebol brasileiro é, antes de mais nada, o diálogo, a transparência e a união.” Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram

Ronaldo mira a presidência da CBF

Ronaldo mira a presidência da CBF​

Ronaldo mira a presidência da CBF Ronaldo pede transparência e apoio da FIFA para eleição da CBF, mirando uma gestão inovadora Ronaldo enviou uma carta à CBF, Fifa, Conmebol e clubes das Séries A e B. O ex-jogador pediu mais transparência na eleição da entidade. Pré-candidato à presidência, ele quer que a data do pleito seja definida com pelo menos um mês de antecedência. Além disso, solicitou a supervisão da Fifa e da Conmebol para garantir legitimidade ao processo. Na semana passada, a decisão do STF, manteve Ednaldo Rodrigues no comando da CBF até março de 2026. No entanto, a eleição pode ser convocada a partir de 23 de março deste ano. Ronaldo critica o modelo atual, alegando que ele dificulta candidaturas alternativas. A CBF respondeu que respeita a manifestação do ex-jogador. Segundo a entidade, seu estatuto foi revisado pela Fifa e aprovado pelas federações estaduais. Para oficializar sua candidatura, Ronaldo precisa do apoio de quatro federações e quatro clubes. O último período eleitoral da CBF com dois candidatos ocorreu em 1989. Na ocasião, Ricardo Teixeira venceu Nabi Abi Chedid. Hoje, o colégio eleitoral conta com 26 federações estaduais, a do Distrito Federal e os 40 clubes das Séries A e B. Os votos possuem pesos diferentes. Ednaldo Rodrigues, atual Presidente da CBF   A última disputa na CBF com dois candidatos ocorreu em 1989, quando Ricardo Teixeira venceu Nabi Abi Chedid. Atualmente, o colégio eleitoral é composto por 26 federações estaduais, a do Distrito Federal e os 40 clubes das Séries A e B, com votos de pesos diferentes. Confira a carta de Ronaldo:   “Prezados Senhores, Conforme comuniquei publicamente, pretendo me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito. Preocupa-me, no entanto, a falta de transparência e segurança jurídica no processo eleitoral, que pode comprometer a imparcialidade e a legitimidade das eleições. É notório que, com o estatuto vigente, o presidente em exercício tem controle absoluto de todo o processo – o que, por si só, nos distancia das condições de concorrência leal e isonômica. Além de não contribuir para a integridade do pleito, o modelo dificulta (quiçá, impede) o surgimento de candidaturas alternativas. Ademais, a crise dos últimos anos no comando da CBF, marcada por uma série de interferências externas e disputas judiciais incompatíveis com a autonomia e grandeza da entidade, maculou sua reputação a nível mundial e colocou em risco a sua independência. Se existe um fato incontestável nesses anos de imbróglio – que, inclusive, antecede a atual gestão – é que essa sucessão de acontecimentos gerou um sentimento coletivo de insegurança jurídica e afetou negativamente a credibilidade da confederação. Faltam menos de 16 meses para a próxima Copa do Mundo – chegaremos a 2026 com um jejum de 24 anos sem o título – e tudo que o futebol brasileiro não precisa agora é passar por um processo eleitoral de legitimidade duvidosa. O que precisamos é de tempo para dar voz e espaço aos clubes que, unidos, são ainda mais fortes; para escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados; para que a força da visão compartilhada, no alinhamento estratégico, nos conduza à mudança. À luz dessas preocupações, solicito que a data para as próximas eleições – cujo prazo estatutário é de um ano a partir de 23 de março de 2025 – seja definida com antecedência mínima de um mês, a fim de assegurar a organização e participação dos interessados. Solicito ainda que o pleito seja supervisionado presencialmente pela FIFA e pela CONMEBOL, para dar mais transparência e segurança jurídica ao processo eleitoral, bem como alinhamento aos princípios internacionais de governança no futebol. Está nas mãos do colégio eleitoral a oportunidade e a responsabilidade de atender à urgência de um choque de gestão na CBF, que comece por restaurar a confiança na instituição e seja sustentável no longo prazo. Reitero minha completa disposição colaborativa para a reconstrução da credibilidade e proteção do futuro da entidade. O futebol brasileiro é patrimônio público – cabe a nós defendê-lo.” A nota da CBF   “A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebe com respeito e atenção o questionamento feito por Ronaldo sobre a legitimidade e transparência do processo eleitoral da entidade. Em um cenário esportivo onde a governança e a conformidade com as normas são pilares fundamentais, prezamos pela clareza e pela adesão aos mais elevados padrões institucionais. Gostaríamos de esclarecer que o estatuto da CBF foi revisado pela FIFA e, posteriormente, aprovado em assembleia pelas 27 federações estaduais que integram o sistema do futebol brasileiro. Esse estatuto, que rege não apenas o processo eleitoral, mas também todas as diretrizes institucionais da CBF, é um documento público e está disponível para qualquer pessoa interessada em conhecer suas disposições. No que se refere ao processo eleitoral, ele segue critérios objetivos e bem definidos, garantindo que qualquer pessoa que atenda aos requisitos formais possa apresentar sua candidatura. A governança da CBF prima por um modelo transparente e democrático, permitindo que aqueles que desejam contribuir para o desenvolvimento do futebol brasileiro possam fazê-lo de maneira legítima, respeitando os trâmites estabelecidos. Por oportuno, informamos que a organização das eleições da CBF é responsabilidade de Comissão Eleitoral independente, cuja atribuição é justamente assegurar o cumprimento das normas estatutárias eleitorais e a lisura do processo eleitoral, a qual estará à disposição dos candidatos para o recebimento e análise de demandas relacionados ao pleito. Ressaltamos que a CBF está e sempre esteve aberta ao diálogo, acreditando que um ambiente de debates respeitosos e construtivos fortalece não apenas a entidade, mas também o futebol nacional como um todo. Caso tenha interesse em obter mais informações sobre o processo eleitoral ou outros aspectos institucionais da CBF, permanecemos à disposição para esclarecimentos adicionais.” Opinião: Futebol brasileiro precisa de mudanças   A crise na Seleção Brasileira e a falta de organização do futebol nacional evidenciam uma gestão ineficaz da CBF. O calendário desajustado, a ausência de regras modernas e a falta de profissionalização da arbitragem são reflexos desse cenário. Enquanto

Ednaldo Rodrigues, o melhor presidente da CBF​

Ednaldo Rodrigues, o melhor presidente da CBF​

Ednaldo Rodrigues, o melhor presidente da CBF Ednaldo Rodrigues lidera a CBF com gestão desorganizada, acumulando decisões questionáveis e uma série de fracassos no futebol brasileiro. Perder de 6 a 0 é ruim, mas para Argentina é péssimo. A derrota por 6 a 0 pra Argentina, no sub-20, é equivalente ao 7 a 1. Ela é o reflexo de todo um trabalho mal feito, demissões arquivadas e uma falta de organização institucional, capitaneada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Após ter sido campeão continental da categoria em 2023, o Brasil foi eliminado no Mundial para a seleção israelense e não conseguiu a classificação para os jogos Olímpicos de Paris, ano passado. Fato esse que motivou Ednaldo a demitir Ramon Menezes do cargo de treinador, no entanto, desistiu e arquivou a decisão. Com isso, a categoria ficou largada as traças por duas Datas Fifa, período esse equivalente a 5 meses. Outra demissão deixada de lado por Ednaldo, foi a coordenador Branco. Desta forma, a seleção brasileira sub-20 ficou sem calendário desde março até setembro. Reunindo-se somente para dois confrontos contra o México. Além disso, as convocações de outubro e novembro foram somente para promover treinamentos. Tal cenário, é semelhante ao da seleção brasileira profissional. Desde a Copa do Mundo de 2022, quando Tite se demitiu do cargo de treinador, o Brasil ficou sem ninguém no cargo. Dessa maneira, Ramon Menezes ficou como interino durante seis meses. Como se não bastasse o longo período, sem um treinador em um ciclo de Copa do Mundo, Ednaldo decidiu colocar Fernando Diniz no comando técnico da seleção, ao mesmo tempo em que Diniz comandava o time do Fluminense. Em meio a tudo isso, para explicar a espera na contratação de um treinador definitivo, Ednaldo Rodrigues disse ter um contrato com Carlo Ancelloti, o que acabou se mostrando uma bravata. Além disso, foi afastado do cargo e reconduzido meses depois por uma liminar judicial. Neste momento, depois de ter assumido a presidência por poucas horas, decidiu demitir Fernando Diniz de forma atabalhoada, mas ele precisava sinalizar poder. Somente dias depois fechou com Dorival Jr para ocupar o comando técnico. Com toda essa bagunça, a seleção profissional teve sua possibilidade de não se classificar a Copa do Mundo de 2026 e desempenha um futebol mediano e nada mais que isso. Hoje, questionasse até a falta de qualidade de jogo do Vinícius Jr com a camisa do Brasil. Isso mesmo: o melhor jogador do mundo não consegue desempenhar pela seleção, o que demonstra claramente, a falta de padrão que a amarelinha enfrenta. Enfim, não temos um presente na maior seleção do mundo e também não possuímos uma perspectiva de futuro.

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