🔹 Ancelotti assume Seleção Brasileira 🔹

🔹 Ancelotti assume Seleção Brasileira 🔹 Ancelotti é o novo técnico da Seleção Brasileira e estreia nas Eliminatórias rumo à Copa de 2026 O consagrado treinador italiano assinou contrato com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) até o final da Copa do Mundo de 2026, trazendo grandes expectativas para o futuro do time canarinho. Reconhecido como um dos técnicos mais vitoriosos da história do futebol, Ancelotti desembarca no Brasil com status de estrela. Ele assumirá o comando da equipe já na Data Fifa de junho, e chega para liderar uma nova fase do futebol brasileiro com a missão clara: reconquistar o topo do mundo. Salário milionário e bônus por título O acordo com a CBF prevê um salário anual de 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 63,2 milhões), valor compatível com o que recebia no Real Madrid, seu último clube. Isso equivale a um vencimento mensal em torno de R$ 5,3 milhões. E tem mais: caso Ancelotti consiga levar o Brasil ao título da Copa do Mundo de 2026, receberá um bônus de 5 milhões de euros (cerca de R$ 31,6 milhões) — uma motivação a mais para transformar talento em troféus. “O maior técnico da história na maior Seleção do planeta” Durante o vídeo de anúncio, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, destacou a importância da contratação: “Trazer Carlo Ancelotti para comandar o Brasil é mais do que um movimento estratégico. É uma declaração ao mundo de que estamos determinados a recuperar o lugar mais alto do pódio. Ele é o maior técnico da história e, agora, está à frente da maior seleção do planeta. Juntos, escreveremos novos capítulos gloriosos do futebol brasileiro.” Apesar do entusiasmo, vale lembrar que a permanência de Ednaldo Rodrigues no cargo ainda é alvo de disputas judiciais, o que pode trazer mudanças na direção da entidade nos próximos meses. Eliminatórias da Copa do Mundo: Brasil encara Equador e Paraguai A estreia de Carlo Ancelotti será em um confronto de peso: no dia 5 de junho, o Brasil enfrenta o Equador pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo 2026. A Seleção ocupa atualmente a quarta colocação, com 21 pontos, enquanto os equatorianos aparecem na vice-liderança com 23 pontos. Cinco dias depois, no dia 10 de junho, às 21h45, o Brasil volta a campo contra o Paraguai, na Neo Química Arena, em São Paulo. Os paraguaios também somam 21 pontos, o que torna o confronto um duelo direto por posições importantes na tabela. Um novo capítulo para a Seleção Brasileira Com títulos como Champions League, Mundial de Clubes e diversas ligas nacionais no currículo, Ancelotti traz para a Seleção não apenas sua bagagem vitoriosa, mas também respeito internacional e um estilo de liderança que promete transformar o ambiente interno da equipe. A expectativa é que o treinador consiga extrair o máximo da atual geração de talentos brasileiros, que ainda busca afirmação em competições de alto nível. A chegada de Ancelotti marca o início de uma nova fase — mais ambiciosa, mais confiante e com os olhos firmes no maior objetivo: conquistar o hexa em 2026. Será que veremos essa cena ano que vem? Boa sorte, Ancelotti! Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Dorival Jr fora da seleção!

Dorival Jr fora da seleção! Após atuações bizonhas, Dorival Junior deixa o comando da seleção e a busca pelo substituto já começou: Jorge Jesus se tornou o favorito! Dorival Jr não é mais técnico da seleção brasileira. Após 16 jogos no comando, o treinador foi oficialmente demitido pelo presidente da CBF. Junto com ele, deixam seus cargos o preparador físico Celso Resende e os auxiliares Pedro Sotero e Lucas Silvestre. Nos bastidores, comentava-se que a permanência de Dorival dependia do desempenho da seleção contra Colômbia e Argentina (13ª e 14ª rodadas das Eliminatórias). A derrota vexatória por 4 a 1 para a Argentina tornou sua continuidade insustentável. Agora, Jorge Jesus desponta como favorito para assumir o cargo. Carlo Ancelotti era o nome preferido inicialmente, mas a CBF desejava um novo comandante já em junho, o que inviabilizou sua chegada. Embora ainda não tenha havido um convite formal da CBF a Jorge Jesus, as conversas avançam. O treinador português expressou o desejo de permanecer no Al-Hilal até o fim da Champions League da Ásia, que termina em 3 de maio. Com isso, os interesses de ambas as partes se alinham perfeitamente. Diante desse cenário, o anúncio oficial pode ocorrer logo após 3 de maio. No entanto, já no próximo mês, a CBF pode encaminhar o acerto com o português. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
CBF volta a negociar com Ancelotti

CBF volta a negociar com Ancelotti A Era Dorival se encaminha pro fim e o sucessor já começa a ser descutido; Ancelotti é o favorito, mas Jorge Jesus, Abel Ferreira e Tite podem se tornar alvos A CBF reabriu negociações com Carlo Ancelotti para comandar a Seleção Brasileira após a possível saída de Dorival Júnior. O técnico italiano, que já esteve na mira da entidade, mostrou-se receptivo, mas impôs uma condição: só assumiria após o fim da temporada europeia, ou seja, entre junho e julho, após o Mundial de Clubes. Enquanto isso, o Brasil ainda tem compromissos cruciais pelas Eliminatórias contra Equador e Paraguai. A grande dúvida de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, é: manter Dorival no cargo até lá ou demiti-lo e nomear um interino enquanto negocia com Ancelotti? A questão é que a espera pode ser arriscada. No passado, Ancelotti recusou a Seleção para renovar com o Real Madrid. O que garante que dessa vez será diferente? Além disso, considerando o desempenho recente da Seleção, será que um interino faria pior do que já vimos nos últimos jogos? Nos bastidores, a situação parece mais favorável para um acerto agora. Ednaldo está reeleito e tem respaldo para conduzir a negociação com mais segurança. Apesar de outros nomes, como Jorge Jesus, estarem no radar, a prioridade da CBF é esgotar todas as possibilidades com Ancelotti antes de partir para um plano B. Agora, resta saber: o técnico italiano finalmente aceitará o desafio de comandar o Brasil? 🔥 Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Dorival sob pressão, Filipe ganha força

Dorival sob pressão, Filipe ganha força Filipe Luís ganha força nos bastidores, ao mesmo tempo que Dorival é pressionado pelas últimas atuações Dorival Júnior enfrenta uma forte pressão devido ao desempenho questionável à frente da Seleção Brasileira. Com isso, o nome de Filipe Luís vem ganhando cada vez mais força nos bastidores. No entanto, o treinador do Flamengo já tomou sua decisão: ele não pretende deixar o clube para assumir o comando da Seleção. É compreensível que Filipe Luís seja cogitado, afinal, vem realizando um excelente trabalho no Flamengo. No entanto, é preciso considerar que o Rubro-Negro possui um dos elencos mais fortes do continente. Além disso, ele ainda não enfrentou uma fase difícil no clube, o que é natural, já que sua carreira como treinador está apenas começando. Colocá-lo à frente da Seleção, a um ano da Copa do Mundo, com tantos problemas internos — incluindo a gestão da CBF — seria um risco enorme. Além disso, a equipe ainda precisa recuperar Neymar (se houver tempo para isso) e encontrar uma formação sólida. Resumindo: assumir a Seleção agora seria uma verdadeira bomba! A probabilidade de algo dar errado é muito maior do que a de dar certo. Porém, se Filipe Luís conseguisse organizar o time e conquistar a Copa, seria endeusado por toda a torcida brasileira. Mas, se fracassasse, carregaria a culpa de um problema que não foi criado por ele. Nos bastidores do Flamengo, a preocupação não é um possível convite da CBF, mas sim o assédio de clubes europeus. O motivo? Filipe Luís já deixou claro à diretoria que deseja seguir seu plano de carreira no clube e, no futuro, sonha em treinar na Europa e disputar a Champions League. Por enquanto, essa é a posição de Filipe Luís e do Flamengo, com base em especulações. Resta saber se essa decisão se manterá caso a CBF oficialize uma proposta. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Dorival admite falhas na goleada

Dorival admite falhas na goleada Dorival reconhece erros, elogia Argentina e promete ajustes para os próximos jogos A goleada de 4 a 1 sofrida pelo Brasil diante da Argentina no Monumental de Núñez foi um duro golpe para a Seleção e para o técnico Dorival Júnior. Em entrevista coletiva após o jogo, o treinador reconheceu que nada do que foi planejado funcionou e lamentou a falta de reação da equipe. Reconhecimento da derrota “Pressão é sempre grande, eu tenho consciência de tudo o que representa, de tudo o que vinha sendo desenvolvido. Mas é natural que tudo aquilo que nós programamos para a partida de hoje acabou não acontecendo”, afirmou Dorival, demonstrando abatimento. A Argentina impôs seu ritmo desde o início e, com apenas 12 minutos de jogo, já vencia por 2 a 0. A Seleção Brasileira não conseguiu reagir, e mesmo após Matheus Cunha descontar, o time continuou desorganizado, sofrendo mais dois gols que selaram a maior derrota da equipe em jogos das Eliminatórias. Capacidade de reação Quando questionado se ainda acredita no seu trabalho e na capacidade de reverter a situação da Seleção, Dorival foi firme: “É uma derrota marcante, eu tenho que reconhecer isso. Sei o tamanho, acredito muito no meu trabalho e no desenvolvimento de tudo isso. É um processo complicado, difícil, mas eu não tenho dúvidas de que encontraremos o caminho.” Com 16 partidas no comando do Brasil, Dorival acumula sete vitórias, sete empates e duas derrotas. O Brasil está em quarto lugar nas Eliminatórias, com 21 pontos, dez a menos que a líder Argentina. O que deu errado contra a Argentina? Dorival explicou que a comissão técnica estudou detalhadamente o adversário e preparou um plano de jogo para conter os ataques argentinos. Entretanto, a estratégia falhou logo no início: “O gol cedo criou uma dificuldade ainda maior, e logo em seguida sai o segundo. Quem joga futebol sabe como é difícil reagir diante disso. Ainda buscamos um gol, mas as dificuldades se repetiram, e não conseguimos impor o que queríamos.” Responsabilidade pelo resultado O treinador assumiu total responsabilidade pela atuação ruim da equipe e pediu desculpas aos torcedores brasileiros: “A responsabilidade é toda minha. Tudo o que planejamos, infelizmente, não aconteceu desde o primeiro minuto. A Argentina foi superior em todos os sentidos. Peço desculpas ao torcedor, porque a expectativa era muito diferente do que apresentamos.” Apoio da CBF e continuidade do trabalho Sobre um possível respaldo da CBF diante da derrota, Dorival preferiu não polemizar: “Independentemente da derrota, eu seria muito desleal se falasse qualquer coisa contra o presidente da CBF. Em momento nenhum ele deixou de estar presente, sempre nos apoiando. Toda a estrutura necessária para nosso trabalho tem sido oferecida.” O que esperar da Seleção daqui para frente? Dorival garantiu que o trabalho continua e que a Seleção precisa reagir rapidamente para não comprometer a classificação para a Copa do Mundo de 2026. “Sabemos que um resultado como esse machuca, ainda mais diante da Argentina, uma seleção com tantas disputas históricas contra o Brasil. Mas eu esperava uma reação diferente da equipe. Precisamos evoluir e reencontrar nosso caminho rapidamente.” A Seleção Brasileira voltará a campo na próxima Data Fifa e precisará apresentar melhor desempenho para recuperar a confiança da torcida e manter a briga por uma vaga no Mundial. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Argentina deu um baile Monumental

Argentina deu um baile Monumental A seleção argentina venceu por 4 a 1 no Monumental, expôs as falhas do Brasil e consolidou sua superioridade técnica, tática, física e psicológica A seleção argentina dominou amplamente a seleção brasileira e goleou por 4 a 1, no Monumental de Nuñez. Os gols argentinos foram de Julián Álvarez, Enzo Fernández, Mac Allister e Giuliano Simeone, enquanto Matheus Cunha marcou o gol de honra. Essa foi a primeira vez na história que o Brasil sofreu quatro gols em uma partida de Eliminatórias, um reflexo do momento instável da equipe. Com a derrota, a Seleção Brasileira caiu para a quarta posição na tabela, restando apenas quatro rodadas para definir a classificação. Desde o apito inicial, a Argentina mostrou mais intensidade e entrou em campo motivada, ainda mais após as provocações de Raphinha antes do jogo. O resultado? Com apenas 12 minutos, a equipe de Lionel Scaloni já vencia por 2 a 0, sufocando o Brasil com marcação alta e passes rápidos. Antes do 2 a 0, porém, a torcida no estádio já gritava “olé”, visto o claro domínio técnico e tático dos argentinos no jogo. Apesar dos gritos serem soltos cedo demais, a seleção brasileiro foi posta na roda realmente, passando períodos de quase três minutos sem encostar na bola. A Seleção Brasileira, por outro lado, estava irreconhecível. Bento, Murillo e Arana demonstraram nervosismo e insegurança, enquanto Raphinha, Rodrygo e Vinícius Jr. não conseguiam criar jogadas de perigo. Matheus Cunha, apesar de lutar sozinho no ataque, conseguiu aproveitar um erro de Romero para marcar um belo gol e tentar reacender a equipe. No entanto, o Brasil continuava apático e logo Mac Allister ampliou após uma falha defensiva coletiva. No segundo tempo, Dorival Júnior tentou reagir com mudanças, promovendo as entradas de Léo Ortiz, João Gomes e Endrick. Mas nada funcionou. A Seleção seguia desorganizada, errando passes e sem criatividade no meio-campo. Assim, Giuliano Simeone aproveitou mais um vacilo da zaga brasileira e fechou a goleada, consolidando a maior derrota do Brasil desde o fatídico 7 a 1 contra a Alemanha em 2014. A atuação do Brasil foi preocupante, com destaques negativos para Raphinha, Vinícius Jr. e o sistema defensivo. Apenas Matheus Cunha e Wesley se salvaram do desastre. Com esse futebol, a Seleção sequer passaria da fase de grupos da Copa. Neymar, quando voltar, terá que jogar tudo e mais um pouco para mudar esse cenário. Além disso, o resultado escancara a fragilidade da atual gestão da CBF, que precisa repensar o futuro da equipe se quiser evitar mais vexames. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Dorival Jr faz mudanças para o clássico!

Dorival Jr faz mudanças para o clássico! Após lesionados e suspensos, Dorival convoca quatro jogadores para substituir suspensos e lesionados no duelo contra a Argentina O técnico Dorival Júnior anunciou novas convocações dos jogadores Beraldo (Paris Saint-Germain), João Gomes (Wolverhampton), Éderson (Atalanta) e do goleiro Weverton (Palmeiras) para a partida da próxima terça-feira (25), diante da Argentina, em Buenos Aires. Eles entram nas vagas de Bruno Guimarães e Gabriel Magalhães, que estão suspensos por cartão amarelo recebido na vitória do Brasil por 2 a 1 sobre a Colômbia, de Gerson, que sofreu lesão muscular, e Alisson, que passa por protocolo de concussão. Ao anunciar os novos convocados, a comissão técnica explicou os cortes de Gerson e de Alisson. O volante do Flamengo ainda apresenta dores na região posterior da coxa esquerda nesta sexta-feira, mas não tem lesão detectada. Mesmo assim, retornará ao rubro-negro carioca para cuidar da recuperação. O caso do Alisson é diferente. Ele sofreu uma concussão, na partida contra a Colômbia, porém “encontra-se bem, sem queixas clínicas”. No entanto, como o protocolo de Concussão da Fifa prevê cinco dias de repouso. Portanto, ele não poderia entrar a Argentina. De tal modo, Alisson retornou para Liverpool. Dito isto, Dorival Jr perdeu o pilar do meio-campo, com a suspensão do Bruno Guimarães e “lesão” do Gerson. Com isso, o comandante da seleção precisará encontrar uma nova forma pra seleção entrar em campo. Lembrando que Wesley precisava entrar como titular da lateral direita. Os quatro jogadores convocados se apresentam em Brasília para iniciar a preparação. Os treinos da seleção serão retomados no sábado e ficam na capital federal até a véspera do jogo contra a Argentina. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Brasil vence com brilho de Vini Jr! 🔥

Brasil vence com brilho de Vini Jr! Com gol decisivo de Vini Jr, Brasil bate a Colômbia, soma 21 pontos e pode alcançar a vice-liderança O Brasil começou bem a partida, criando jogadas pelos lados do campo. Vini Jr tinha bastante liberdade, enquanto Raphinha e Rodrygo também se destacavam. O time estava compacto e bem encaixado, sem dar chances à Colômbia. A pressão inicial surtiu efeito rapidamente. Vini Jr fez ótima jogada pela direita e foi derrubado na área por Muñoz. O pênalti foi claro, sem margem para dúvidas. Na cobrança, Raphinha bateu com categoria, deslocando o goleiro e abrindo o placar. ⚽🔥 Porém, a Seleção Brasileira mudou a postura e decidiu recuar, entregando a posse para a Colômbia. A equipe adversária, bem organizada defensivamente, começou a dominar as ações e criar oportunidades. Apesar disso, faltava precisão nas finalizações para levar real perigo ao gol de Alisson. O Brasil apostava na marcação alta, mas deixava espaços, principalmente pelo lado esquerdo da defesa. Sem cobertura adequada, Arana ficava exposto, e a qualquer momento a Colômbia poderia aproveitar essa fragilidade. Pressionar alto exige treinamento, pois, se for mal executado, sobrecarrega a linha defensiva. Aos 40 minutos, um erro custou caro. Joelinton tentou sair jogando, perdeu a bola, e James Rodríguez aproveitou para acionar Luis Díaz. O atacante ajeitou o corpo e finalizou no canto esquerdo de Alisson, empatando a partida. O gol abalou a Seleção, que se desorganizou completamente. Nos acréscimos, Gabriel Magalhães dividiu uma bola no alto com James e acertou o cotovelo no rosto do colombiano, correndo sério risco de expulsão. Na segunda etapa, o Brasil voltou determinado, mas após os primeiros 10 minutos, a Colômbia retomou o controle e passou a ditar o ritmo do jogo. A situação ficou complicada, mas as mudanças de Dorival fizeram efeito. A entrada de André na volância melhorou a marcação, a saída de bola e o preenchimento dos espaços. Wesley, na lateral direita, neutralizou as investidas de Luis Díaz e ainda se destacou ofensivamente, criando perigo com boas infiltrações. Mesmo em um jogo travado e com dificuldades coletivas, Vini Jr chamou a responsabilidade. Na primeira tentativa, foi parado com falta. Na segunda, cortou da esquerda para o meio e arriscou o chute. A bola desviou e morreu no fundo das redes, garantindo a vitória brasileira! 🔥 Com o triunfo, o Brasil chega a 21 pontos e sobe na tabela. Dependendo do resultado entre Argentina e Uruguai, pode terminar a 13ª rodada na vice-liderança. Como Gerson se lesionou e o goleiro Alisson sofreu uma concussão, Bruno Guimarães e Gabriel Magalhães ficaram suspensos. Portanto, Dorival deve usar as regras da competição a favor da seleção e convocar novos jogadores da “lista larga”. Na próxima rodada, a Colômbia recebe o Paraguai, enquanto o Brasil tem um desafio gigante contra a atual campeã mundial, Argentina, fora de casa. Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Brasil: Dorival e o Time Ideal

Brasil: Dorival e o Time Ideal Dorival prepara o Brasil com novidades para o jogo contra a Colômbia nas Eliminatórias da Copa do Mundo O Brasil segue sua preparação para o duelo contra a Colômbia pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. No último treino, o técnico Dorival Júnior surpreendeu ao testar um camisa 9 como referência no ataque, mas, em coletiva, evitou confirmar a escalação oficial. Formação testada no treino No treino de campo reduzido, a equipe titular foi escalada com: Goleiro: Alisson Defensores: Vanderson, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Guilherme Arana Meio-campistas: Bruno Guimarães, Gerson, Rodrygo Atacantes: Raphinha, Vini Jr e João Pedro Após essa primeira atividade, a equipe realizou o tradicional treino 11 contra 0, focado em movimentação e posicionamento sem adversários – uma prática comum no pré-jogo. Enquanto isso, os reservas treinaram bolas paradas e, depois, inverteram as funções com os titulares. Centroavante fixo ou ataque móvel? A decisão de escalar um centroavante pode ser estratégica, já que a defesa da Colômbia é fisicamente forte. Ter um jogador como João Pedro na área pode permitir maior liberdade para Raphinha e Rodrygo se movimentarem e trocarem de posição, dificultando a marcação adversária. João Pedro no treinamento de ontem. Fonte: CBF No entanto, no treino anterior, Savinho foi testado na equipe titular como substituto de Neymar. O jovem atacante, que se destaca no Manchester City, atuaria aberto pela ponta direita, posição onde tem jogado tanto na Seleção quanto no clube inglês. Nesse esquema, Rodrygo e Raphinha alternariam entre as funções de armador e falso 9, criando uma dinâmica mais fluida no ataque. Qual será a melhor estratégia? As duas formações oferecem vantagens táticas, mas a presença de João Pedro como referência pode ser uma aposta mais segura, pelo menos no início da partida. A decisão final de Dorival será essencial para garantir um bom desempenho contra os colombianos. O Brasil entra em campo na quinta-feira (20), às 21h45, ocupando a quinta colocação nas Eliminatórias. Dependendo dos resultados, a Seleção pode subir para a vice-liderança ou, em caso de tropeço, cair para a sétima posição. 👀 E você, qual escalação prefere? João Pedro como centroavante ou um ataque móvel com Savinho? Deixe sua opinião nos comentários! Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Ronaldo desiste da presidência da CBF

Ronaldo desiste de candidatura à presidência da CBF Ronaldo Fenômeno desiste da candidatura à CBF após falta de apoio das federações estaduais Ronaldo Nazário, ícone do futebol mundial e atual presidente do Real Valladolid, anunciou sua desistência da candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão foi comunicada após o ex-jogador não conseguir o apoio necessário das federações estaduais para viabilizar sua candidatura. Desde que manifestou interesse em liderar a CBF, Ronaldo enfrentou resistência significativa. Das 27 federações estaduais, 23 declararam apoio à reeleição do atual presidente, Ednaldo Rodrigues, deixando pouco espaço para a proposta de renovação que Ronaldo pretendia apresentar. Em comunicado, ele expressou frustração por não ter tido a oportunidade de dialogar com essas entidades e expor suas ideias para o futuro do futebol brasileiro. Confira a íntegra da mensagem de Ronaldo aos presidentes de federações: Ref.: Solicitação de Audiência – Alinhamento de Projetos para o Futebol Brasileiro Prezado Presidente, É com grande respeito e consideração que lhe escrevo esta carta. Antes de tudo, permita-me apresentar: sou Ronaldo Nazário, ex-jogador da Seleção Brasileira, Campeão Mundial e, hoje, pré-candidato à Presidência da Confederação Brasileira de Futebol. O futebol é a grande paixão do nosso país, mas sabemos que ele enfrenta desafios profundos. A má gestão, a falta de transparência e a centralização de decisões comprometeram a competitividade do nosso esporte, afastando torcedores, reduzindo oportunidades e limitando o crescimento do futebol em diversas regiões do Brasil. Diante desse cenário, tomei a decisão de colocar minha experiência, credibilidade e visão a serviço de uma transformação real. Minha candidatura nasce do compromisso de resgatar a grandeza do futebol brasileiro por meio de uma gestão inovadora, eficiente e descentralizada, que valorize as federações estaduais, que trabalhe em consonância junto aos clubes, amplie investimentos e crie um ambiente sustentável para o desenvolvimento do esporte. Acredito que esse projeto só será bem-sucedido se construído em conjunto com aqueles que, como você, dedicam-se diariamente ao fortalecimento do futebol em seus estados. Por isso, faço questão de me reunir individualmente com cada presidente de federação e clube, para ouvir suas necessidades, entender suas perspectivas e apresentar as diretrizes da minha proposta. Gostaria, portanto, de solicitar um encontro para conversarmos sobre o futuro do nosso futebol. Minha agenda está aberta para ajustarmos a melhor data e local, e faço questão de visitá-lo pessoalmente, se possível. Estou certo de que, juntos, podemos traçar um caminho sólido para devolver ao futebol brasileiro a sua grandeza. Agradeço a sua atenção e espero o seu retorno para que possamos alinhar esta reunião e construir, desde já, uma relação de diálogo e parceria. Atenciosamente, Ronaldo Nazário A falta de abertura das federações para novas propostas evidencia a preferência pelo status quo na administração do futebol nacional. Ronaldo destacou que, sem o respaldo necessário, sua candidatura se tornaria inviável, respeitando a decisão das entidades em manter o apoio à gestão atual. Além das questões políticas, Ronaldo enfrentava desafios pessoais e profissionais. Sua intenção de concorrer à presidência da CBF implicaria em mudanças significativas em sua carreira, incluindo a necessidade de se afastar de outras atividades, como sua gestão no Real Valladolid. A desistência permite que ele continue focado em seus projetos atuais, sem a necessidade de conciliar múltiplas responsabilidades. A retirada de Ronaldo da disputa reforça a continuidade da atual administração da CBF. Ednaldo Rodrigues, que conta com amplo apoio das federações, deve seguir à frente da entidade, mantendo as diretrizes estabelecidas em sua gestão interina. Enquanto isso, Ronaldo permanece como uma figura influente no futebol, contribuindo de outras formas para o desenvolvimento do esporte no Brasil e no exterior. Confira a íntegra da nota da desistência da candidatura de Ronaldo à CBF “Depois de declarar publicamente o meu desejo de me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito, retiro aqui, oficialmente, a minha intenção. Se a maioria com o poder de decisão entende que o futebol brasileiro está em boas mãos, pouco importa a minha opinião. Conforme já havia dito, os meus primeiros passos seriam na direção de dar voz e espaço aos clubes, bem como escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados. A mudança necessária viria desse alinhamento estratégico, com a força da visão compartilhada. No entanto, no meu primeiro contato com as 27 filiadas, encontrei 23 portas fechadas. As federações se recusaram a me receber em suas casas, sob o argumento de satisfação com a atual gestão e apoio à reeleição. Não pude apresentar meu projeto, levar minhas ideias e ouvi-las como gostaria. Não houve qualquer abertura para o diálogo. O estatuto concede às federações o voto de maior peso e, portanto, fica claro que não há como concorrer. A maior parte das lideranças estaduais apoia o presidente em exercício, é direito deles e eu respeito, independentemente das minhas convicções. Agradeço a todos que demonstraram interesse na minha iniciativa e sigo acreditando que o caminho para a evolução do futebol brasileiro é, antes de mais nada, o diálogo, a transparência e a união.” Enfoque Esportivo (@enfoqueesportivo) • Fotos e vídeos do Instagram
Ronaldo mira a presidência da CBF

Ronaldo mira a presidência da CBF Ronaldo pede transparência e apoio da FIFA para eleição da CBF, mirando uma gestão inovadora Ronaldo enviou uma carta à CBF, Fifa, Conmebol e clubes das Séries A e B. O ex-jogador pediu mais transparência na eleição da entidade. Pré-candidato à presidência, ele quer que a data do pleito seja definida com pelo menos um mês de antecedência. Além disso, solicitou a supervisão da Fifa e da Conmebol para garantir legitimidade ao processo. Na semana passada, a decisão do STF, manteve Ednaldo Rodrigues no comando da CBF até março de 2026. No entanto, a eleição pode ser convocada a partir de 23 de março deste ano. Ronaldo critica o modelo atual, alegando que ele dificulta candidaturas alternativas. A CBF respondeu que respeita a manifestação do ex-jogador. Segundo a entidade, seu estatuto foi revisado pela Fifa e aprovado pelas federações estaduais. Para oficializar sua candidatura, Ronaldo precisa do apoio de quatro federações e quatro clubes. O último período eleitoral da CBF com dois candidatos ocorreu em 1989. Na ocasião, Ricardo Teixeira venceu Nabi Abi Chedid. Hoje, o colégio eleitoral conta com 26 federações estaduais, a do Distrito Federal e os 40 clubes das Séries A e B. Os votos possuem pesos diferentes. Ednaldo Rodrigues, atual Presidente da CBF A última disputa na CBF com dois candidatos ocorreu em 1989, quando Ricardo Teixeira venceu Nabi Abi Chedid. Atualmente, o colégio eleitoral é composto por 26 federações estaduais, a do Distrito Federal e os 40 clubes das Séries A e B, com votos de pesos diferentes. Confira a carta de Ronaldo: “Prezados Senhores, Conforme comuniquei publicamente, pretendo me candidatar à presidência da CBF no próximo pleito. Preocupa-me, no entanto, a falta de transparência e segurança jurídica no processo eleitoral, que pode comprometer a imparcialidade e a legitimidade das eleições. É notório que, com o estatuto vigente, o presidente em exercício tem controle absoluto de todo o processo – o que, por si só, nos distancia das condições de concorrência leal e isonômica. Além de não contribuir para a integridade do pleito, o modelo dificulta (quiçá, impede) o surgimento de candidaturas alternativas. Ademais, a crise dos últimos anos no comando da CBF, marcada por uma série de interferências externas e disputas judiciais incompatíveis com a autonomia e grandeza da entidade, maculou sua reputação a nível mundial e colocou em risco a sua independência. Se existe um fato incontestável nesses anos de imbróglio – que, inclusive, antecede a atual gestão – é que essa sucessão de acontecimentos gerou um sentimento coletivo de insegurança jurídica e afetou negativamente a credibilidade da confederação. Faltam menos de 16 meses para a próxima Copa do Mundo – chegaremos a 2026 com um jejum de 24 anos sem o título – e tudo que o futebol brasileiro não precisa agora é passar por um processo eleitoral de legitimidade duvidosa. O que precisamos é de tempo para dar voz e espaço aos clubes que, unidos, são ainda mais fortes; para escutar as federações em prol de melhorias nas competições e desenvolvimento do esporte em seus estados; para que a força da visão compartilhada, no alinhamento estratégico, nos conduza à mudança. À luz dessas preocupações, solicito que a data para as próximas eleições – cujo prazo estatutário é de um ano a partir de 23 de março de 2025 – seja definida com antecedência mínima de um mês, a fim de assegurar a organização e participação dos interessados. Solicito ainda que o pleito seja supervisionado presencialmente pela FIFA e pela CONMEBOL, para dar mais transparência e segurança jurídica ao processo eleitoral, bem como alinhamento aos princípios internacionais de governança no futebol. Está nas mãos do colégio eleitoral a oportunidade e a responsabilidade de atender à urgência de um choque de gestão na CBF, que comece por restaurar a confiança na instituição e seja sustentável no longo prazo. Reitero minha completa disposição colaborativa para a reconstrução da credibilidade e proteção do futuro da entidade. O futebol brasileiro é patrimônio público – cabe a nós defendê-lo.” A nota da CBF “A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebe com respeito e atenção o questionamento feito por Ronaldo sobre a legitimidade e transparência do processo eleitoral da entidade. Em um cenário esportivo onde a governança e a conformidade com as normas são pilares fundamentais, prezamos pela clareza e pela adesão aos mais elevados padrões institucionais. Gostaríamos de esclarecer que o estatuto da CBF foi revisado pela FIFA e, posteriormente, aprovado em assembleia pelas 27 federações estaduais que integram o sistema do futebol brasileiro. Esse estatuto, que rege não apenas o processo eleitoral, mas também todas as diretrizes institucionais da CBF, é um documento público e está disponível para qualquer pessoa interessada em conhecer suas disposições. No que se refere ao processo eleitoral, ele segue critérios objetivos e bem definidos, garantindo que qualquer pessoa que atenda aos requisitos formais possa apresentar sua candidatura. A governança da CBF prima por um modelo transparente e democrático, permitindo que aqueles que desejam contribuir para o desenvolvimento do futebol brasileiro possam fazê-lo de maneira legítima, respeitando os trâmites estabelecidos. Por oportuno, informamos que a organização das eleições da CBF é responsabilidade de Comissão Eleitoral independente, cuja atribuição é justamente assegurar o cumprimento das normas estatutárias eleitorais e a lisura do processo eleitoral, a qual estará à disposição dos candidatos para o recebimento e análise de demandas relacionados ao pleito. Ressaltamos que a CBF está e sempre esteve aberta ao diálogo, acreditando que um ambiente de debates respeitosos e construtivos fortalece não apenas a entidade, mas também o futebol nacional como um todo. Caso tenha interesse em obter mais informações sobre o processo eleitoral ou outros aspectos institucionais da CBF, permanecemos à disposição para esclarecimentos adicionais.” Opinião: Futebol brasileiro precisa de mudanças A crise na Seleção Brasileira e a falta de organização do futebol nacional evidenciam uma gestão ineficaz da CBF. O calendário desajustado, a ausência de regras modernas e a falta de profissionalização da arbitragem são reflexos desse cenário. Enquanto
Ednaldo Rodrigues, o melhor presidente da CBF

Ednaldo Rodrigues, o melhor presidente da CBF Ednaldo Rodrigues lidera a CBF com gestão desorganizada, acumulando decisões questionáveis e uma série de fracassos no futebol brasileiro. Perder de 6 a 0 é ruim, mas para Argentina é péssimo. A derrota por 6 a 0 pra Argentina, no sub-20, é equivalente ao 7 a 1. Ela é o reflexo de todo um trabalho mal feito, demissões arquivadas e uma falta de organização institucional, capitaneada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Após ter sido campeão continental da categoria em 2023, o Brasil foi eliminado no Mundial para a seleção israelense e não conseguiu a classificação para os jogos Olímpicos de Paris, ano passado. Fato esse que motivou Ednaldo a demitir Ramon Menezes do cargo de treinador, no entanto, desistiu e arquivou a decisão. Com isso, a categoria ficou largada as traças por duas Datas Fifa, período esse equivalente a 5 meses. Outra demissão deixada de lado por Ednaldo, foi a coordenador Branco. Desta forma, a seleção brasileira sub-20 ficou sem calendário desde março até setembro. Reunindo-se somente para dois confrontos contra o México. Além disso, as convocações de outubro e novembro foram somente para promover treinamentos. Tal cenário, é semelhante ao da seleção brasileira profissional. Desde a Copa do Mundo de 2022, quando Tite se demitiu do cargo de treinador, o Brasil ficou sem ninguém no cargo. Dessa maneira, Ramon Menezes ficou como interino durante seis meses. Como se não bastasse o longo período, sem um treinador em um ciclo de Copa do Mundo, Ednaldo decidiu colocar Fernando Diniz no comando técnico da seleção, ao mesmo tempo em que Diniz comandava o time do Fluminense. Em meio a tudo isso, para explicar a espera na contratação de um treinador definitivo, Ednaldo Rodrigues disse ter um contrato com Carlo Ancelloti, o que acabou se mostrando uma bravata. Além disso, foi afastado do cargo e reconduzido meses depois por uma liminar judicial. Neste momento, depois de ter assumido a presidência por poucas horas, decidiu demitir Fernando Diniz de forma atabalhoada, mas ele precisava sinalizar poder. Somente dias depois fechou com Dorival Jr para ocupar o comando técnico. Com toda essa bagunça, a seleção profissional teve sua possibilidade de não se classificar a Copa do Mundo de 2026 e desempenha um futebol mediano e nada mais que isso. Hoje, questionasse até a falta de qualidade de jogo do Vinícius Jr com a camisa do Brasil. Isso mesmo: o melhor jogador do mundo não consegue desempenhar pela seleção, o que demonstra claramente, a falta de padrão que a amarelinha enfrenta. Enfim, não temos um presente na maior seleção do mundo e também não possuímos uma perspectiva de futuro.