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Argentina deu um baile Monumental

A seleção argentina venceu por 4 a 1 no Monumental, expôs as falhas do Brasil e consolidou sua superioridade técnica, tática, física e psicológica

A seleção argentina dominou amplamente a seleção brasileira e goleou por 4 a 1, no Monumental de Nuñez. Os gols argentinos foram de Julián Álvarez, Enzo Fernández, Mac Allister e Giuliano Simeone, enquanto Matheus Cunha marcou o gol de honra.

Essa foi a primeira vez na história que o Brasil sofreu quatro gols em uma partida de Eliminatórias, um reflexo do momento instável da equipe. Com a derrota, a Seleção Brasileira caiu para a quarta posição na tabela, restando apenas quatro rodadas para definir a classificação.

Desde o apito inicial, a Argentina mostrou mais intensidade e entrou em campo motivada, ainda mais após as provocações de Raphinha antes do jogo. O resultado? Com apenas 12 minutos, a equipe de Lionel Scaloni já vencia por 2 a 0, sufocando o Brasil com marcação alta e passes rápidos.

Antes do 2 a 0, porém, a torcida no estádio já gritava “olé”, visto o claro domínio técnico e tático dos argentinos no jogo. Apesar dos gritos serem soltos cedo demais, a seleção brasileiro foi posta na roda realmente, passando períodos de quase três minutos sem encostar na bola.

A Seleção Brasileira, por outro lado, estava irreconhecível. Bento, Murillo e Arana demonstraram nervosismo e insegurança, enquanto Raphinha, Rodrygo e Vinícius Jr. não conseguiam criar jogadas de perigo. Matheus Cunha, apesar de lutar sozinho no ataque, conseguiu aproveitar um erro de Romero para marcar um belo gol e tentar reacender a equipe. No entanto, o Brasil continuava apático e logo Mac Allister ampliou após uma falha defensiva coletiva.

No segundo tempo, Dorival Júnior tentou reagir com mudanças, promovendo as entradas de Léo Ortiz, João Gomes e Endrick. Mas nada funcionou. A Seleção seguia desorganizada, errando passes e sem criatividade no meio-campo. Assim, Giuliano Simeone aproveitou mais um vacilo da zaga brasileira e fechou a goleada, consolidando a maior derrota do Brasil desde o fatídico 7 a 1 contra a Alemanha em 2014.

A atuação do Brasil foi preocupante, com destaques negativos para Raphinha, Vinícius Jr. e o sistema defensivo. Apenas Matheus Cunha e Wesley se salvaram do desastre. Com esse futebol, a Seleção sequer passaria da fase de grupos da Copa. Neymar, quando voltar, terá que jogar tudo e mais um pouco para mudar esse cenário. Além disso, o resultado escancara a fragilidade da atual gestão da CBF, que precisa repensar o futuro da equipe se quiser evitar mais vexames.

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